segunda-feira, 7 de julho de 2008
O Sacrífício do Malbec Argentino
Sábado a noite, me encaminho ao reduto da boemia.
Lapa.
Sacola e o famigerado líquido de Baco a mão.
Saltitante caminha a garota- locomotiva.
Um copo de cólera.
Ela não é atendida.
Segunda tentativa.
Nada.
Ei-lo adormecido no receptáculo de papel.
Caminha e encontra.
Frenesi por algo que ansiava.
Ménage a trois?
Não.
Menage a cinq.
Euforia.
A menina-locomotiva é assim.
Subindo as ladeiras de Santa.
Saltitante.
Ela não é uma mulher convencional.
Estrondo.
E ele cai como que anunciando como seria la nocturna.
Sacrifício.
Malbec quebrado.
Noite perfeita.
Lapa.
Sacola e o famigerado líquido de Baco a mão.
Saltitante caminha a garota- locomotiva.
Um copo de cólera.
Ela não é atendida.
Segunda tentativa.
Nada.
Ei-lo adormecido no receptáculo de papel.
Caminha e encontra.
Frenesi por algo que ansiava.
Ménage a trois?
Não.
Menage a cinq.
Euforia.
A menina-locomotiva é assim.
Subindo as ladeiras de Santa.
Saltitante.
Ela não é uma mulher convencional.
Estrondo.
E ele cai como que anunciando como seria la nocturna.
Sacrifício.
Malbec quebrado.
Noite perfeita.
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2 comentários:
Ibô, obrigado pela gentil visita ao Tijolo. Deixamos um comentário em resposta ao seu. Beijos.
Noite perfeito essa... Até o Malbec se sacrifica por nós...
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